Minha Casa Minha Vida reduz déficit habitacional ao oferecer facilidades para famílias que desejam comprar o primeiro imóvel

Deixar o aluguel e realizar o sonho da casa própria é comum a uma grande parte dos brasileiros. O que algumas pessoas não sabem é que concretizar este desejo é mais fácil do que se pode imaginar. Por meio do Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, é possível comprar um apartamento de qualidade, com parcelas que cabem no bolso e muitos outros benefícios que facilitam a aquisição, como por exemplo, condições de pagamento facilitadas e taxas de juros reduzida.

Dividido nas Faixas 1, 1.5, 2 e 3, o programa habitacional traz inúmeros benefícios para financiar o imóvel. Uma delas é o subsídio, concedido pelo Governo Federal, que pode chegar a R$47,5mil, de acordo com a renda e perfil de cada família. Além disso, em suas modalidades é possível utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para abater no valor do apartamento e complementar a renda com até três familiares.

A Direcional Engenharia, que atua há 37 anos no mercado imobiliário, é uma das especialistas em desenvolver empreendimentos nessa modalidade. Recentemente, a construtora lançou o residencial Total Ville Planaltina, em Brasília, empreendimento que se enquadra na Faixa 1,5 do programa Minha Casa, Minha Vida. A Direcional é referência na região e já entregou centenas de unidades residenciais em Brasília e entorno. Um sucesso consolidado da construtora é o Setor Total Ville Santa Maria, com mais de 4mil unidades entregues.

O Total Ville Planaltina atenderá famílias com renda bruta a partir de R$ 1,6 mil. Além disso, oferece subsídio do Governo Federal de até R$ R$ 47.500,00, e a menor taxa de juros do mercado (a partir de 4,5% ao ano). Na modalidade, também é possível utilizar o FGTS para reduzir o saldo devedor e diminuir o valor da prestação ou entrada. “Tantos benefícios permitem aos clientes adquirirem o imóvel próprio muitas vezes com um sinal mínimo sem a necessidade de um valor de entrada”, destaca a gerente comercial da Direcional, Déborah Goulart.

O residencial será erguido em uma área de 18.339,236 m² e terá 24 torres, num total de 384 apartamentos (43,44m²) de dois quartos, banho social, circulação, sala de estar/jantar, cozinha e área de serviço. Os apartamentos vão custar R$ 144 mil e entrada média de R$ 500,00. A previsão de entrega é para agosto de 2020.

A área de lazer do Total Ville Planaltina terá piscina, playground, churrasqueira, quadra de esportes, espaço fitness e praça de convivência. Para proporcionar segurança aos moradores, o condomínio é fechado, com guarita de segurança, além de sala de administração com vestiário. Déborah Goulart pontua que a experiência no setor popular permite à Direcional desenvolver produtos voltados às necessidades de seu público-alvo, com alta qualidade, projetos diferenciados e, principalmente, preços acessíveis e facilidades de pagamento.

De acordo com a gerente comercial, o empreendimento consegue atender aos mais diversos perfis de clientes. “A faixa 1,5 vem preencher uma lacuna do programa que estava deixando as famílias com renda de até R$ 2,6 mil de fora dos benefícios do Minha Casa Minha Vida. Acreditamos que essa nova faixa será muito importante para acelerar a economia e propiciar mais oportunidades para as famílias que desejam adquirir o seu primeiro imóvel”.

Déborah explica que a renda mensal dessas famílias não se enquadrava na Faixa 1 (0 a 3 salários) por ser superior e, ao mesmo tempo, menor que o necessário para os valores de imóveis e subsídios do faixa 2. “Além disso, o subsídio concedido pelo Governo Federal facilita a aquisição do imóvel à medida que proporciona diminuição e até anulação no valor da entrada, normalmente utilizados com recursos próprios do cliente”, avalia.

Entenda as faixas do programa Minha Casa Minha Vida

Faixa 1: atende famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil. Nessa faixa, o cliente não compra o apartamento diretamente com a construtora – ele se cadastra na prefeitura local para participar do sorteio das unidades. O governo federal subsidia até 90% do valor do imóvel. O contemplado tem o prazo de, no máximo, 10 anos para pagar o financiamento em parcelas menores que 10% da renda bruta familiar, que variam entre R$ 80 e R$ 270.

Faixa 1,5: contempla famílias com renda até R$ 2,6 mil. Os interessados podem procurar a construtora responsável pelo empreendimento e negociar a compra. O programa oferece a menor taxa de juros do mercado (cerca de 5% ao ano), subsídio do governo para entrada que pode chegar até R$ 47.500 no DF, além da possibilidade de o cliente usar o FGTS.

Faixa 2: atende famílias com renda mensal de até R$ 4,5 mil. Também são imóveis vendidos pelas construtoras e que se enquadram nas condições especiais do programa. O que muda em relação ao Faixa 1,5 é o subsídio, que chega apenas a R$ 29 mil.

Faixa 3: alterado em 2017, o Faixa 3 do MCMV passou a atender famílias com renda mensal de até R$ 9 mil (anteriormente, o limite era de R$ 7 mil). Em relação à taxa de juros na Faixa 3, para renda de R$ 4 mil a R$ 7 mil mensais, o valor cobrado é de 8,16%. Já para a renda familiar entre R$ 7 mil e R$ 9 mil, os juros são de 9,16% ao ano. Nessa fase, o cliente também pode utilizar o FGTS na entrada do imóvel.