Assinado pela agência REC Design, direcionamento do espaço pretende inspirar o cuidado com a nossa Casa Comum: o planeta Terra

O Centro Agostiniano em Ecologia Integral, espaço de educação localizado em Mário Campos, que tem como mantenedora a Sociedade Inteligência e Coração (SIC), anunciou o seu processo de posicionamento de marca, que passa a ser ILALI, ou “aldeia”, na língua Xhosa, segundo idioma mais falado na África do Sul. Assinada pela agência REC Design, a identidade visual foi concebida para transmitir a essência da cooperação entre humanos em prol de uma cultura ecológica que possui o bem estar e a sustentabilidade enquanto valores intrínsecos para o cuidado com a nossa Casa Comum – o planeta Terra.

Para coordenadora do ILALI e líder de Sustentabilidade da SIC, Aleluia Heringer, a marca vai de encontro com o propósito central do espaço, que convida indivíduos para um diálogo construtivo que transforme a maneira dessas pessoas de se relacionarem com o mundo, apresentando novas possibilidades de convivência com a natureza rumo à uma sociedade sustentável. “Pouco a pouco, a humanidade vem tomando consciência que é necessária uma construção coletiva para imprimir mudanças nos estilos de vida, produção e consumo, como forma de minimizar os efeitos da crise climática no planeta. O Centro ILALI carrega o propósito de ser um lugar de encontro e de conexões em busca de um mundo melhor”, comenta Heringer, que também é doutora em Educação.

Segundo a sócia da REC, Eneida Oliveira, a ideia para o nome surgiu quando a equipe partiu em direção aquilo que é essencial. “Numa aldeia não há exclusão, há o respeito ao diferente. Todos se conhecem e desenvolvem atividades juntos, criam grupos afins para atividades comuns. Há a confiança em si próprio e nos outros, primando sempre pelo coletivo. Há um sentimento de pertencimento”, explica.

De acordo com Oliveira, a equipe da agência trouxe o conceito da aldeia para construir um logotipo mais moderno e ousado. “O grafismo da letra A é uma espécie de cabana, bem similar com as aldeias construídas pelo povo Xhosa, que também remete às construções do povo indígena aqui no Brasil”, acredita. “Ficamos muito satisfeitos em construir uma marca mais híbrida e contemporânea”, comemora.