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Ação será executada com apoio de helicóptero e especialistas em rapel. A Vale começou no dia 11 de julho, o processo de automatização de todos os 18 piezômetros na barragem B3/B4, na Mina Mar Azul, em Macacos, distrito de Nova Lima (MG). A ação faz parte do planejamento da empresa de automatizar esses equipamentos em suas barragens em nível 3 de emergência do PAEBM. A previsão é que os trabalhos na B3/B4 durem cerca de uma semana.O procedimento é importante para garantir maior frequência das informações dos instrumentos, com dados obtidos a distância, o que reduz a exposição de funcionários na barragem frente ao atual nível de alerta. A ação também vai viabilizar maior precisão para a medição do nível de segurança da estrutura, além de considerar as limitações de acesso existentes.
 
 O acesso de profissionais a essas áreas é restrito e, por isso, os trabalhos são realizados com auxílio de helicóptero e técnicas de alpinismo. A atividade é feita por equipes especializadas e treinadas para esse tipo de ação. Em caso de emergência, os especialistas são içados imediatamente até a aeronave. O trabalho com a utilização da aeronave passou por vários testes prévios e foi homologado pela ANAC.
Durante o trabalho, a restrição do espaço aéreo é necessária por questões de segurança, para manobras e rotas de fuga da aeronave para evacuação em caso de emergência. A Vale mantém os órgãos competentes informados sobre as ações.
A atividade também está sendo planejada para 50 dos 108 piezômetros da barragem Forquilhas III, na mina de Fábrica, em Ouro Preto. Na barragem Sul Superior, na mina Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), a ação já quadruplicou a automatização, passando de 5 para 20 piezômetros automatizados (no total, há 43 unidades na estrutura).





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Ação será executada com apoio de helicóptero e especialistas em rapel. A Vale começou no dia 11 de julho, o processo de automatização de todos os 18 piezômetros na barragem B3/B4, na Mina Mar Azul, em Macacos, distrito de Nova Lima (MG). A ação faz parte do planejamento da empresa de automatizar esses equipamentos em suas barragens em nível 3 de emergência do PAEBM. A previsão é que os trabalhos na B3/B4 durem cerca de uma semana.O procedimento é importante para garantir maior frequência das informações dos instrumentos, com dados obtidos a distância, o que reduz a exposição de funcionários na barragem frente ao atual nível de alerta. A ação também vai viabilizar maior precisão para a medição do nível de segurança da estrutura, além de considerar as limitações de acesso existentes.
 
 O acesso de profissionais a essas áreas é restrito e, por isso, os trabalhos são realizados com auxílio de helicóptero e técnicas de alpinismo. A atividade é feita por equipes especializadas e treinadas para esse tipo de ação. Em caso de emergência, os especialistas são içados imediatamente até a aeronave. O trabalho com a utilização da aeronave passou por vários testes prévios e foi homologado pela ANAC.
Durante o trabalho, a restrição do espaço aéreo é necessária por questões de segurança, para manobras e rotas de fuga da aeronave para evacuação em caso de emergência. A Vale mantém os órgãos competentes informados sobre as ações.
A atividade também está sendo planejada para 50 dos 108 piezômetros da barragem Forquilhas III, na mina de Fábrica, em Ouro Preto. Na barragem Sul Superior, na mina Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), a ação já quadruplicou a automatização, passando de 5 para 20 piezômetros automatizados (no total, há 43 unidades na estrutura).





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