Na contramão do aumento no número de desempregados no Brasil, alguns profissionais parecem viver numa dimensão paralela. A maioria deles está na área de tecnologia da informação, como na carreira em ciência de dados, ou data science, uma das mais promissoras do mercado.
Em 2018, só nos Estados Unidos, estava previsto um déficit de cerca de 190 mil profissionais com conhecimento e competência para atuar com exploração de dados, de acordo com pesquisa do McKinsey Global Institute (MGI), reforçando que cientistas de dados estão entre os mais requisitados no mercado de tecnologia hoje.
Por que a demanda por profissionais de dados é alta
Para o MGI, o uso de data science é inevitável e já é uma base fundamental de concorrência e crescimento: tomar decisões baseadas em dados é de valor crítico nas empresas de todos os setores.
“Desde a previsão de demanda por biquínis e sungas no próximo verão, passando por maximizar seu lucro otimizando o preço de venda de seus produtos em um e-commerce, classificar automaticamente clientes em relação ao seu risco de crédito, descobrir relacionamentos e testar hipóteses em produtos e apps, tudo isso está dentro do poder de uma pessoa especializada, seja na estatística, na visualização, na inteligência artificial etc”, revela Guilherme Silveira, co-fundador da Alura, hoje a maior EdTech brasileira de cursos online de tecnologia em português.
“São inúmeros os exemplos de startups a multinacionais que precisam de um cientista de dados para organizar, explorar e tirar proveito da enorme quantidade de dados que geram diariamente”, continua Guilherme.
O que faz um profissional de dados
Especialistas de dados buscam resultados de diversas formas analíticas, métodos e algoritmos, justificando as análises feitas, mostrando para a empresa o quão importante é o papel dos dados para otimizar processos.
“É uma profissão nova no mercado, que surgiu a partir do potencial de conhecimento obtido por meio de dados, e se tornou um guarda-chuva para certas especializações. No dia a dia, profissionais de data science precisam resolver problemas complexos e complementar o seu trabalho buscando sempre novas formas de enxergar as informações disponíveis e transformar dados em ganhos, para a empresa e seus clientes”, acrescenta Guilherme Silveira.
Salários atraentes
Segundo o site Love Mondays, a remuneração para Cientista de Dados Júnior tem média de R$ 4,6 mil reais, enquanto o Cientista de Dados geral sobe para R$ 10 mil.
Onde estudar Ciência de Dados
Cursos de graduação universitária ainda estão em falta na área, por isso quem se interessa pela profissão busca escolas especializadas e de renome, como a Alura, que conta com mais de 800 cursos online com didática própria e das mais diversas áreas.
A plataforma oferece a “Formação Data Science”, sequência de oito cursos e mais de uma centena de exercícios práticos com o objetivo de preparar pessoas interessadas em ingressar no mercado imenso de Data Science. A Formação aborda passo a passo o conteúdo essencial para a exploração de dados com a linguagem Python e suas bibliotecas mais importantes, passando pela coleta, preparação, aplicação de testes, exploração analítica e visual de dados, além da criação de modelos estatísticos e de machine learning.
A Alura nasceu em 2012 e está integrada dentro do já estabelecido Grupo Caelum, empresa responsável por cursos presenciais de tecnologia e pela editora Casa do Código, entre outros projetos.
Os alunos e as alunas que estudam na plataforma formam uma comunidade forte interessada na aprimoração profissional ou mesmo na mudança de carreira com cursos práticos, focados nas necessidades do mercado atual.
Se você se interessou pela carreira em Ciência de Dados, conheça a Formação Data Science. A Alura conta com uma categoria inteira dedicada à área de dados, com dezenas de cursos, entre eles Machine Learning e Business Intelligence, outros setores de grande crescimento e vagas no mercado de trabalho atual.