No Dia Internacional do Estudante, 17/11, o SetraBH retoma campanha de arrecadação de obras literárias, agora com a parceria de instituições de ensino, entre elas a Faculdade Pitágoras (unidade Antônio Carlos) que aderiu a iniciativa pelo terceiro ano consecutivo. A adesão à campanha fortalece valores como a responsabilidade social, empatia e cooperação para formação de novos leitores.

Da saga Harry Potter e Senhor dos Anéis, passando pela Coleção Vaga-lume até as obras do escritor Monteiro Lobato. Cada geração teve, em sua época, os livros que marcaram os jovens leitores, o que não falta são títulos para enumerar. O estadista da Roma Antiga Cícero sentenciou que “os livros são o alimento da juventude”. É com o intuito de dar continuidade a esse processo de aprendizagem e cultura que o SetraBH promove, anualmente a campanha “O Livro Acolhe, Abriga e Ensina”.

A partir do dia 17/11, os interessados podem fazer as doações diretamente na sede do SetraBH (rua Aquiles Lobo, 504 – Floresta, BH), no horário comercial. A partir do dia 1º de dezembro, as doações podem ser realizadas nos tradicionais postos de coleta da capital: estações do sistema BRT Move e BHBUS, dentro dos ônibus e nas garagens das empresas. As doações serão aceitas até o dia 31 de maio de 2019.

Os livros coletados serão doados para o acervo de bibliotecas comunitárias nas   regionais da cidade e também para as demais instituições já cadastradas nas etapas anteriores. Outras escolas e instituições interessadas em participar, para receber ou doar acervos literários, podem se informar pelo telefone (31) 3248-7035 ou pelo site: https://olivroacolhe.com.br

As instituições de ensino parceiras farão ações internas da campanha para receber obras literárias doadas pelos estudantes, professores, familiares e comunidade. O SetraBH convida as demais escolas, faculdades e cursinhos da Capital a aderirem a iniciativa “O Livro Acolhe, Abriga e Ensina”. O objetivo é colocar em circulação literaturas que podem despertar o prazer pela leitura iniciada na educação infantil e prolongado pela vida adulta, como o pleno exercício da cidadania, encantando novos leitores em um grande movimento de transformação.  Parafraseando Monteiro Lobato: “Quem escreve um livro cria um castelo, quem o lê mora nele”.