Construtora vai investir em empreendimentos comerciais, residenciais e “mixed use” em Belo Horizonte e em Contagem

O Grupo EPO celebrou, em 2017, 25 anos de atuação no setor da construção civil, com a conquista de resultados positivos. Neste ano, a construtora realizou a entrega dos empreendimentos Linea Empresarial, comercial no bairro de Lourdes, e o Residencial Terra, que integra, juntamente com o Residencial Sol, o complexo Botânico no Vale do Sereno, em Nova Lima. Outros destaques de 2017 foram os lançamentos do complexo misto Navegantes, localizado na região da Lagoa dos Ingleses, entre Nova Lima e Itabirito, e do San Giuseppe Residencial, um empreendimento de alto padrão no bairro Serra, além do pré-lançamento do Luna Residencial, no Santo Agostinho, que teve, em dois meses, cerca de 80% de reserva.

Para 2018, o diretor-presidente do Grupo EPO, Gilmar Dias dos Santos, afirma que as expectativas são positivas, com a previsão de lançar dois empreendimentos residenciais –um no bairro Sion e outro no Vale do Sereno–, além de dois comerciais na região do Santa Lúcia: o Mirador, que fará parte do Complexo Paisagem, e o Turim Empresarial. Além disso, será lançado um empreendimento com o conceito mixed use (residencial e comercial) em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte: o Contemporâneo.

“Apesar de ter sido um ano árduo, com surpresas no cenário político e econômico, foi um ano positivo devido às entregas de obra que fizemos e por termos realizado outros lançamentos de sucesso. Além disso, implantamos uma nova estrutura de gestão interna, com a criação das unidades de negócios interdependentes, o que vai nos ajudar a melhorar a performance dos diversos setores da empresa, sempre com a atenção e a visão das tendências de mercado”, conta.

Em relação às perspectivas econômicas para 2018, Gilmar Dias dos Santos acredita “que o pior já passou”. “Estamos caminhando para uma recuperação econômica nos próximos anos. As pessoas levam algum tempo para sentirem os efeitos de melhora, pois precisam sair do endividamento, recuperar o emprego e, principalmente, a confiança. Tudo isso virá na esteira do crescimento e da ‘arrumação’ dos gestores públicos”, afirma. “A construção civil sempre foi e sempre será parte importante desse processo; temos muito a contribuir e também colher os resultados das melhorias como um todo”, finaliza.