No acumulado do ano, considerando todos os segmentos, o crescimento é de 20,28% 

Belo Horizonte, 6 de dezembro de 2017 – Dados divulgados pelo Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos de Minas Gerais (Sincodiv-MG) relativos ao mês de novembro, apresentaram estabilidade em relação aos resultados dos últimos meses.

Os emplacamentos do segmento de varejo de automóveis e comerciais leves apresentaram retração de 7,84% em relação a outubro. Ao todo, foram emplacadas 7.474 unidades em novembro, contra 8.110 unidades em outubro. Em relação a novembro de 2016, quando foram emplacadas 7.502 unidades, uma pequena queda, 0,37 %. 

Quando consideramos a inclusão de frotistas e locadoras, nos números do segmento de automóveis e comerciais leves, o resultado foi um pequeno aumento de 2,17%, em relação a outubro. Na comparação com novembro de 2016, o crescimento chega a 6,78%. 

O segmento de motocicletas a queda em novembro foi de 13,81% em relação ao mês anterior. Foram emplacadas 5.360 unidades em novembro, contra 6.219 unidades em outubro. Na comparação com o ano passado, quando foram emplacadas 5.418 motocicletas, a queda foi pequena, 1,07%.

O período apresentou crescimento apenas no segmento de caminhões, 5,35% em novembro em relação a outubro. Foram licenciadas 787 unidades em novembro, enquanto houve 747 no mês anterior. Já na comparação com o ano anterior, quando foram emplacados 501 caminhões, o aumento chega 57,08%.

No acumulado de 2017 em relação a 2016, houve retração 11,02% para todos os setores somados, “automóveis e comercias leves, caminhões e motocicletas”.

Quando consideramos a inclusão de frotistas, locadoras e reboques, o acumulado do ano teve crescimento de 20,28%.

Para o presidente do Sincodiv-MG, Camilo Lucian, o crescimento apresentado nos últimos meses, refletem a expectativa de retomada do setor no segundo semestre.

A melhora da confiança do consumidor com o aumento da oferta de crédito, tem impulsionado o crescimento, apoiado no controle da inflação, e na melhora dos índices de desemprego e inadimplência. Temos expectativa de que em 2018, teremos um ano equilibrado com plena recuperação e crescimento da nossa economia como um todo”, ressaltou, Lucian.