Em um encontro presencial na FIEMG, o IBEF-MG (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Minas Gerais), em parceria com a EY, promoveu um debate aprofundado sobre o impacto transformador da Inteligência Artificial Generativa. Líderes e executivos mineiros reuniram-se para explorar desde os conceitos fundamentais da IA até suas implicações econômicas, sociais, riscos, aplicações empresariais e tendências futuras.

O evento proporcionou uma visão abrangente sobre como a IA Generativa está reconfigurando a dinâmica econômica, o mercado de trabalho e as atividades humanas. A discussão também abordou os principais riscos associados à sua implementação, a crescente importância da regulação e governança, e casos práticos de uso em diversos setores, oferecendo insights sobre a estruturação de estratégias de IA para obter vantagens competitivas.

Segundo Luiz Alfredo Sales, Partner de Technology Consulting da EY, o avanço da IA Generativa exige que as empresas desenvolvam uma cultura de adaptação. Ele destacou a democratização da IA, a necessidade de atenção regulatória e responsabilidade corporativa, a disrupção de modelos de negócios, a transformação da força de trabalho e a diluição da tecnologia em diversas áreas. Para explorar oportunidades e mitigar desafios, Sales enfatizou a priorização da governança e ética, qualidade de dados, integração com processos, segurança e privacidade, capacitação da força de trabalho, inovação, diferenciação e parcerias estratégicas. A EY se posiciona como parceira estratégica para guiar as empresas nessa jornada de transformação, oferecendo expertise em estratégia de IA generativa, gestão de riscos, impacto nas pessoas, capacitação de casos de uso em escala, treinamento e inovação contínua.

Para Julio Damião, presidente do IBEF-MG, o encontro foi uma oportunidade crucial para os executivos mineiros atualizarem-se sobre a IA Generativa. Ele compartilhou insights importantes, como a crescente acessibilidade e poder da IA, sua capacidade de realizar análises cognitivas, a aceleração das mudanças tecnológicas, o risco da inexperiência combinada com a IA, a importância do cuidado com bancos de dados e autonomia da IA, a inevitável digitalização das empresas, a alta adoção de IA na B3, o desafio de equilibrar IA com execução e custos, a possível subprecificação dos investimentos em IA e a demonstração de avanços na robótica. Damião enfatizou a necessidade de estudo contínuo sobre IA e participação em eventos para compreender as rápidas transformações em curso.