Documento produzido pelo instituto mineiro em parceria com o governo federal foi lançado no Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas

A diretoria do Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC), referência em gestão de municípios, comemora mais uma grande conquista para a instituição mineira de inteligência. Na última quinta-feira (13), o IPGC, em parceria com o Governo Federal, lançou o “Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Cidades Inteligentes”, durante o Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado no Centro de Convenções em Brasília.

Com o tema “A Cidade que queremos está em nossas mãos”, o evento reuniu prefeitos e gestores municipais de todo o país e contou com a presença da diretoria do IPGC, representada pelo presidente, Leonardo Santos; o vice-presidente, Thiago Grego; o diretor de parcerias, Luís Parma e o analista de dados e informações, João Pedro Levenhagen.

“O Atlas é um guia inédito que apresenta uma abordagem estratégica de regionalização e consorciamento intermunicipal que visa viabilizar a Parceria Público-Privada (PPP) de Cidade Inteligente até mesmo nos menores municípios do país, que poderiam não ter recursos para implantá-la individualmente. Para isso, o estudo elaborou quase 800 propostas de consórcios públicos”, explica Leonardo Santos, presidente do IPGC.

As soluções propostas pelo Atlas envolvem, por exemplo, iluminação pública em LED, geração de energia fotovoltaica e telecomunicações. Para possibilitar isso, o estudo propõe também o agrupamento de municípios para a gestão colaborativa de projetos, chamados Arranjos Inteligentes, o que garantiria o acesso a tecnologia oferecida para o desenvolvimento urbano para todas as regiões brasileiras.

Segundo o IPGC, caso os consórcios e os arranjos inteligentes sejam implementados, os municípios e o país poderão apresentar impactos positivos significativos. Melhoria na eficiência energética, com economia de 10 mil GWh por ano, redução de 1 milhão de toneladas de CO₂ por ano e geração de 3% de toda a energia consumida no país por painéis fotovoltaicos são consequências estimadas pelo Instituto de pesquisa.