O objetivo é aproximar a instituição e a comunidade acadêmica de grandes empresas e acelerar a integração com o mercado de trabalho

A aproximação entre a comunidade acadêmica e as empresas fomenta a inovação, o empreendedorismo, além de melhorar o ambiente de negócios e a empregabilidade. Pensando nisso, o Centro Universitário Una, integrante da Ânima Educação, contará com um Conselho Consultivo para estabelecer conexões mais fortes com o mercado. O novo Conselho se reúne pela primeira vez nesta quinta-feira (12/08), às 14h, para debater o tema Conexão com o mundo do trabalho.

O colegiado foi formado por lideranças reconhecidas no mercado. Além do reitor da Una, Rafael Ciccarini, fazem parte Marcelo Battistela Bueno, presidente da Ânima Educação, Flávio Roscoe, presidente Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Paula Maria Harraca, diretora de Estratégia, ESG, Inovação e Transformação do Negócio, Aços Longos Latam ArcelorMittal, Júnia Hermont, COO da Líder Aviação e Afonso Maria Rocha, diretor superintendente do Sebrae-MG, Denise Campos, VP Acadêmica da Ânima Educação e Marcelo Henrick, VP de Estratégica, Mercado e Jornada do Aluno da Ânima Educação. 

Segundo o reitor do Centro Universitário Una, Rafael Ciccarini, a formação do conselho foi baseada em alinhamento com os pilares da instituição, de Empregabilidade e Empresabilidade, Diversidade e Inclusão, Acessos e Comodidades. “Os executivos convidados são nomes de destaque em suas áreas de atuação e vão trazer expertise e vivência do mundo dos negócios para o dia a dia da Una, nos ajudando a estreitar laços com grandes organizações do país para viabilizar parcerias e projetos em benefício da sociedade e contribuir com estratégias para o desenvolvimento da instituição e do setor educacional”, diz.

Os conselheiros desempenharão a função de mentores de negócios, com o papel de propor estratégias alinhadas às necessidades dos alunos e das alunas para um rico desenvolvimento acadêmico e profissional. “Vamos ampliar os debates e ajustar sempre que necessário nossa estrutura organizacional para estarmos alinhados com as reais necessidades do mercado”, explica.