Evento Oportuniday, promovido pela Novolar, fecha com saldo positivo e reafirma recuperação do setor

 

O mercado da construção civil começa a recuperar o fôlego, perdido principalmente nos últimos três anos e meio. Mesmo ainda tímido, o movimento de retomada dos investimentos no setor começa a dar sinais de crescimento, sustentado principalmente pela gradual redução das taxas de juros da Selic (atualmente em 10,25%) e, por tabela, dos bancos comerciais que atuam com crédito imobiliário, além daexpectativa de reaquecimento da economia.

Braço do Grupo Patrimar, a Novolar é um bom exemplo de construtora que passou por uma experiência positiva de retomada de vendas. O saldo do Oportuniday, dia dedicado pela empresa à comercialização de imóveis, em julho, rendeu 30 contratos fechados, que totalizaram negócios da ordem de R$ 15 milhões.

Em tempo de economia instável, outra vantagem para o cliente em busca de uma boa oportunidade na compra de imóvel é a chance de descontos, que no caso do evento da Novolar atingiu até 30%.

“Foi uma ótima oportunidade para quem sempre desejou adquirir imóveis com o selo de qualidade da construtora e com condições especiais”, avalia o diretor comercial e de marketing do Grupo Patrimar, Lucas Couto.

No evento da Novolar, que atua com obras no segmento de padrão médio para as classes média e popular de Minas e Rio de Janeiro, foram negociados apartamentos de dois, três e quatro quartos, prontos para morar, no Buritis e região do Cidade Nova. O Grupo Patrimar, porém, atua em diversos pontos da cidade, com imóveis residenciais e comerciais em fase de lançamento, em construção e prontos para morar.

Maio positivo

Levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) mostra que o índice de atividade do setor no estado acumulou alta de 6,1 pontos de janeiro a maio de 2017, número2,3 pontos superior ao apurado em maio do ano passado. Mesmo ainda aquém do ideal, os números revelam um cenário de recuperação do segmento, que teve o melhor desempenho para os meses de maio nos últimos três anos.

Ainda segundo a entidade, para imóveis de Belo Horizonte e Nova Lima, na Grande BH, região rica em oferta de condomínios residenciais, a oferta final (estoque) atingiu em abril o menor patamar da série histórica (3.934 unidades). Destaca-se que, somente no mês de abril, a oferta sofreu redução de 4,2%, o que significa mais procura e venda de imóveis. Em relação ao mesmo período de 2016, quando a oferta final foi de 5.146 unidades, a redução foi expressiva, de 23,55%.